Avaliação da eficácia de antissépticos comerciais frente cepas patogênicas encontradas em hospitais

Autores:

  • Larissa Britto de Deus
  • Sacha Krolow e Silva
  • Leonardo da Silva Bittencourt

Ano: 2017

Nível de Ensino: Ensino Médio e Ensino Médio Técnico

Área do Conhecimento: Pesquisa - Ciências da Saúde

Resumo:
A assepsia relaciona-se com a inexistência de matéria infecciosa, em circunstâncias que visam inibir a propagação de eventuais contaminantes. A pele, sendo considerado o maior órgão do corpo humano, é exposta a vários microrganismos; tendo em vista que as mãos possuem contato direto com o paciente e outras áreas da instituição, as mesmas tornam-se consequentes veiculadores de microrganismos. Hospitais são considerados locais de proliferação de agentes microbianos e com isso, os profissionais que operam neste meio devem procurar higienizar as mãos constantemente através da promoção da antissepsia. O objetivo do presente estudo é avaliar a eficácia de antissépticos obtidos em estabelecimentos comerciais cujo acesso é de forma livre. Foram testadas quatro amostras distintas de álcool gel comercializados em farmácias e identificados como marcas A, B, C e D; que foram imersas em discos estéreis e dispostas em quintuplicatas em placas de meio de cultura contendo ágar Müeller-Hinton, nas quais foram semeadas cepas de referência Staphilococcus aureus (ATCC 25923), Escherichia coli (ATCC 25922), Pseudomonas auriginosa (ATCC 27853) e Enterococcus faecalis (ATCC 29212) seguindo procedimentos para execução de antibiogramas. Realizaram-se, três ensaios distintos mensurando os halos após incubação a 35ºC por 24 horas. A leitura dos halos permitiu concluir que os itens B e C obtiveram melhores resultados quanto à sensibilidade das bactérias se comparadas com A e D que apresentaram susceptibilidade para o crescimento das mesmas. PALAVRAS-CHAVES: Assepsia das mãos. Profissionais de saúde. Halos.

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